Trabalho Psicopatia 2
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................... 03
2 MÉTODO.....................................................................................................
3 REVISÃO TEÓRICA..................................................................................
3.1 – CAPÍTULO I - O Psicopata como Doente Mental.............................
3.2 –CAPÍTULO II - Culpabilidade e finalidade da Sanção........................
3.3 – CAPÍTULO III - Imputabilidade e Inimputabilidade............................
3.4 -CAPÍTULO IV - Inimputabilidade por doença mental...........................
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................
REFERÊNCIAS ..............................................................................................
Introdução
Psicopatia é uma doença muito comum entre os seres humanos e que apresenta diferentes definições possíveis .Shine(2000) apresenta algumas definições sobre a doença . A primeira, que considera psicopatia a designação comum às doenças mentais, a segunda, que traz psicopatia como um estado mental patológico e a terceira que apresenta psicopatia apenas como psicose. A primeira definição se justifica apenas etimologicamente, enquanto a segunda já tem relação com a obra freudiana, na qual, Freud procura nos mostrar os mecanismos psicológicos implícitos em uma peça teatral, usando a obra Hamlet de Shakespeare como exemplo, afirmando que o herói não é psicopata, mas sim se trona um com o decorrer da peça e nós nos identificamos com ele quando participamos desse processo. A terceira acepção procede, pois o termo psicose foi usado para abranger toda uma gama de patologias mentais. Porém para a psicanalise, a psicopatia não é uma psicose. Em psicanalise, o interesse no estudo das afecções mentais incidiu primeiramente naquelas diretamente acessíveis à investigação analítica, e, dentro deste campo mais