Trabalho optica 2 - roteador
Tiago Contini
Lucas Mires
Fernando Santos
Trabalho de Óptica 2
Roteador Ópitco
SALVADOR - BA
INTRODUÇÃO
No estágio em que se encontra o campo das telecomunicações, as redes ópticas WDM (wavelength division multiplexing) que incorporam mecanismos de roteamento por comprimento de onda vêm se firmando como um dos meios mais promissores para o transporte da imensa demanda de tráfego emergente. A função de roteamento em uma rede de comunicação é o de alocar recursos - como meios de transmissão, repetidores, sistemas intermediários, entre outros - para transmissão de dados entre os nós origem e destino em uma rede. A alocação desses recursos está intimamente ligada à forma de multiplexação dos meios de transmissão.
As redes de roteadores precisam estar preparadas para a transmissão de comprimentos de onda. Essas redes consistem de roteadores de comprimentos de onda conectados a múltiplos enlaces ópticos em diferentes comprimentos de onda. Os roteadores ópticos são utilizados para opticamente comutarem os sinais / pacotes entrantes em um nó da rede para o nó de saída determinado. Esses roteadores podem ter a facilidade de conversão de comprimentos de onda, ou seja, podem comutar o comprimento de onda entrante no nó para outro diferente na saída deste mesmo nó.
A arquitectura apresenta grande versatilidade para seleccionar canais multiplexados em comprimento de onda, e inclui a impossibilidade de interferência entre canais de mesmo comprimento de onda devido às funcionalidades desempenhadas pelos blocos. Outras características desta configuração são a capacidade de tornar o funcionamento do dispositivo bidireccional e ainda de possibilitar adicionar e/ou remover canais ópticos multiplexados.
O maior problema encontrado em redes de roteadores NÃO ópticos é o tempo de processamento dos mesmos nos nós de roteamento intermediários da rede, devido ao fato de que os pacotes ópticos necessitam ser convertidos em elétricos para serem