Trabalho Mentiras e Verdades

ÉTICA E CIDADANIA
LINHA DIRETA:
Caso Dana de Teffé

Victória de Castro Campos
Curso de Publicidade e Propaganda
Turma 1F
TIA: 31530923

Envolvidos no caso:
Dana de Teffé – desaparecida
José Ivanir Gussem – promotor
Leopoldo Heitor – acusado
Malisa – testemunha

O Caso Dana de Teffé aconteceu em 1961 no Rio de Janeiro, envolvendo a milionária Dana de Teffé, seu advogado (principal protagonista deste caso) Leopoldo Heitor e diversos promotores e testemunhas que presenciaram o caso.
Dana de Teffé e Leopoldo Heitor saíram de carro, do Rio de Janeiro com destino a São Paulo, com Leopoldo Heitor na direção. A partir deste momento começa o mistério. A última pessoa a ver Dana, a não ser o próprio Leopoldo, teria sido sua amiga Malisa que é a testemunha mais próxima.
Dana sumiu na noite do dia 29 de junho na companhia de seu advogado Leopoldo, que foi o principal acusado pelo sumiço. Leopoldo apresentou 3 versões para o sumiço de Dana, logo identificamos a primeira prova de suas mentiras: quem conta várias verdades, na verdade, não conta nenhuma verdade (teste de coerência).
Em sua primeira versão, Dana havia sido sequestrada. Esta mentira pode ser classificada como maliciosa e de autoproteção, pois Leopoldo contou três versões de um mesmo caso e alega não ter relação nenhuma com a morte de Dana para se proteger da justiça.
Existem algumas provas de que esta versão é mentira: está provado que o último a ver Dana com vida foi Leopoldo (teste de coerência); Leopoldo fugiu após ser acusado (teste de coerência); ossadas femininas e supostamente de Dana de Teffé foram encontradas no chiqueiro do sítio de Leopoldo (teste de correspondência).
Além do desaparecimento de Dana ser cercado de mentiras, toda a história que envolvia Leopoldo em sua vida também é duvidosa.
Dana nunca foi convidada para trabalhar na empresa Olivet, como alegava Leopoldo (teste de correspondência). Ao dar entrada no hospital com um ferimento na perna, o advogado assinou com o nome de Heitor