Trabalho Geografia

O objetivo de elaborar uma rede de transportes unindo o país eclodiu com a democracia, principalmente no Governo Vargas e Kubitschek. Na década de 30 adiante o símbolo da modernidade em relação ao transporte eram os automóveis, o que ocasionou maior atenção dos governantes anteriormente citados na construção de estradas. Desde então, o Brasil sua malha viária embasado no transporte rodoviário.
Dos mais de 1.300.000 quilômetros da rede rodoviária nacional, mais de 30% está muito danificada pela ausência de manutenção e apenas 140 mil quilômetros estão pavimentados. Boa parte das ligações interurbanas no país, mesmo em regiões de grande demanda, ainda se dão por estradas de terra ou estradas com pavimentação quase inexistente. Durante a época de chuvas, grande parte das estradas, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, enchem-se de depressões asfálticas, sendo comuns, ainda que em menor quantidade, deslizamentos de terra e quedas de pontes, provocando muitas vezes prejuízos para o transporte de cargas bem como acidentes e mortes.
As rodovias do país que se encontram em condições aceitáveis (à exceções), fazem parte de concessões à iniciativa privada, assim, embora apresentem extrema qualidade, estão sujeitas a pedágios. O transporte rodoviário de passageiros do país compreende uma rede extensa e intrincada, sendo possíveis viagens que, devido à sua duração, em outros países, só são possíveis por via aérea.
As políticas governamentais de transporte no Brasil têm natureza politica mais quantitativa que qualitativa, e objetivam mais fazer propostas de ampliação da infraestrutura que analisar as causas dos problemas existentes para resolvê-los.
O planejamento urbano depende de quatro fatores principais: acessibilidade (facilidade de cruzar o espaço, ter acesso aos equipamentos, construções e ao destino final ou ao veículo desejado); nível de serviço do transporte (condições de conforto, vias e sinalização); custo do transporte (custos monetários tangíveis, como