trabalho filosofia

1- Resposta: Os filósofos consideram a crença como uma condição necessária, embora não suficiente para o conhecimento. Hume não concordava afirmando que conhecimento e crença pertenciam a domínios epistêmicos complementares. Essa frase dele “... belief is more properly an act of the sensitive, than of the cognitive part of our natures.” Diz que a crença é mais propriamente um ato do sensível, do que da parte cognitiva de nossas naturezas. Portanto, aquilo que se apresenta ao conhecimento é fruto das impressões e da articulação de ideias. O que não é percebido pelos sentidos (fatos concretos), devem ser aceitos como tais; não necessitam, portanto, de nenhuma demonstração. As ideias também tem origem na experiência, assim como suas articulações. É impossível um conhecimento que não tenha bases concretas, e as próprias palavras, não tem significado quando usadas para se referir a algo que esteja além do concreto. A tendência a estabelecer relações de causalidade é uma limitação na capacidade humana que Hume vê. As relações de causa e efeito com que lidamos estão fundamentadas na crença. A desconfiança de Hume em relação à causalidade pode ser vista como um questionamento sobre as supostas certezas geradas pelo conhecimento científico e pelo pensamento metafísico, que se todas as coisas do mundo têm uma causa, então deve haver uma causa primeira, isto é, um Deus criador do universo.

2- Resposta: O empirismo nega a existência de verdades inquestionáveis como principio de conhecimento. Hume sustenta que a repetição de um fato não nos permite concluir. Já o racionalismo afirma que a razão é considerada fonte de conhecimento independente da experiência. Kant acreditava em um conhecimento prévio, a priori (antes da experiência) para se referir à intuição pura, que é conquistado sem a necessidade da experiência.

3-Resposta: As propriedades privadas são a base do capitalismo, na qual o comunismo quer acabar com as mesmas, para não ter