Trabalho Estat stica

UNIVERSIDADE BRAZ CUBAS

CURSO DE PSICOLOGIA

GRACE KELLY CAVALCANTI DOS SANTOS
LAIS LEMOS CANDIDO
MICHELLE CRISTINA CAMPOS PEREIRA
NATALIA LARISSA RODRIGUES

ESTATÍSTICA

MOGI DAS CRUZES, 2009

GRACE KELLY CAVALCANTI DOS SANTOS 250555
LAIS LEMOS CANDIDO 235203
MICHELLE CRISTINA CAMPOS PEREIRA 250291
NATALIA LARISSA RODRIGUES 250522

ESTATÍSTICA

MOGI DAS CRUZES, 2009

SUMARIO

INTRODUÇÃO

Na era do conhecimento, os métodos estatísticos têm um papel crucial, além de uma poderosa ferramenta, passam a ser vistos como um poderoso método de gestão. Por isso a necessidade de avaliar e reconhecer se uma evidência estatística apóia, realmente, uma conclusão apresentada.
O uso da estatística incentiva a reagir de modo inteligente às informações que lê ou escuta, passando a refletir, analisar e questionar as informações encontradas.
Segundo Crespo (2000), “Estatística é a parte da matemática aplicada que fornece métodos para a coleta, organização, análise e interpretação dos dados e para a utilização dos mesmos nas tomadas de decisões.”
Uma média rigorosamente calculada é considerada muito mais confiável do que um censo completo, com contagens exaustivas e sem controle nos levantamentos.
A estatística é uma ciência que ajuda a tomar melhores decisões com base em fatos e dados, e não simplesmente em opiniões. É de grande ajuda para a ciencia, já que transforma dados em informação e, portanto, permite que os dados numéricos passe a fazer sentido e auxilie de maneira geral. A ESTATÍSTICA APLICADA À PSICOLOGIA

A Psicologia, assim como qualquer ciência, costumam resultar dados numéricos. Por exemplo, número de vezes que um comportamento foi observado, diferença de pontos entre dois grupos experimentais, frequencia de uma resposta num levantamento ou teste, etc.
Para lidar com estes numeros, o psicólogo vale-se da estatística: descrição e a interpretação dos dados coletados pela pesquisa.
A estatística descritiva