Trabalho escravo
Campus Virtual
Avaliação a Distância
Unidade de Aprendizagem: Estudos Socioculturais
Curso: Direito 2 fase
Professor:
Nome do estudante: Fernanda Tramontin Siegel
Data: 15 de agosto 2014
1. Após mais de 125 anos da abolição da escravatura, há muitos brasileiros que sofrem ainda com o trabalho forçado, porém de uma forma diferente, mais “moderna”. Todos os anos a milhares de pessoas libertadas de trabalhos forçados.
Os trabalhadores resgatados de empresas como Marisa, Pernambucanas, C&A, Zara, entre outras, relataram ao site repórter Brasil e a outros jornalistas as situações que eles eram expostos todos os dias, como: ameaças de morte, castigo físicos, dívidas por terem saído de sua terra até o Brasil (como o caso de muitos bolivianos), alojamentos precários, banheiros imundos, falta de proteção no meio de trabalho, e diversas outras condições que eram expostos com frequência. Além de passarem por tudo isso a jornada de trabalho é extremamente pesada, chegando há trabalhar 16 horas por dia.
Há muito tempo o trabalho escravo é a forma mais grave de exploração, e isso não esta relacionado apenas com os princípios e direitos fundamentais do trabalho, afronta também os mais elementares direitos humanos, como a vida, a liberdade e a dignidade do trabalhador.
Karl Marx foi um grande defensor do trabalho escravo, ele falava sobrea à teoria da exploração, qualquer lucro excedente que não seja convertida em salário, se torna um trabalho excedente, representando o ganho extra ao patrão de um escravo. O que possibilita a um capitalista obter uma renda superior ao salario que ele dá ao seu funcionário é fazer com que o empregado acabe se tornando um escravo, trabalhando mais do que é permitindo e retirando o lucro extra para o dono.
Os empregados se submetem a isso, por terem medo dos patrões, e para não ficarem sem o salário, que por mais que seja pouco é o que eles têm para viver.
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