Trabalho escravo

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Trabalho Escravo

Com a grande propriedade monocultural, instalou-se no Brasil o trabalho escravo. Apesar do tráfico de negros ter-se iniciado em 1538, apenas no primeiro governo-geral, o de Tomé de Sousa, ele foi oficializado. Além da grande necessidade de mão-de-obra que exigia o cultivo da cana-de-açúcar, única cultura rentável existente no Brasil da lucro a Portugual, que os aprisionava nas costas da África, depois de conquistá-los com o tabaco, e os vendia aos senhores de engenho no Brasil. Os negros eram presos na África e trazidos em porões de navios, onde muitos morriam vitimados pela fome e por doenças, com varíola, sarampo e banzo( nostalgia total dos negros dos negros da África). Esta última era a tristeza que sentia por deixar sua terra. Com a saudade, não comiam nada e acabavam morrendo de fraqueza. A maioria dois escravos vindos para o Brasil pertencia aos grupos Sudanês e Banto. Os portos de desembarque de escravos no Brasil eram Salvador, Recife e Rio de Janeiro, onde eram vendidos em leilões. Além de influênciar na formação étnica do povo brasileiro, o negro fez trabalhos de todos os tipos no Brasil. Conhecia a mineração, o que o tornou indispensável nas minas, onde tinha preço elevado. Mas foi nos engenhos que os escravos prestaram os maiores serviços: trabalhavam nos canaviais, na fabricação de açúcar e nas matas, onde cortavam lenha para o funcionamentos das caldeiras.
Além de prestar todo tipo de trabalho, o negro ficava sujeito à vontade de seu senhor branco, que não era nada gentil. Os castigos eram muitos, como o tronco, o açoite e, às vezes, até a morte e a mutilação. Para que seus escravos não fugissem, muitos senhores faziam marcas em seus corpos com ferro em brasa, como se usa com os animais. Quando os negros fugiam de suas fazendas, onde eram explorados e maltratados, formavam agrupamentos fortificados, que chamavam de quilombos. Os mais importantes desses quilombos foi o de Palmares, no atual

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