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Casos de trabalho análogo ao de escravo no Brasil: Necessidade de efetivação das políticas públicas de valorização do Trabalho Humano

Apesar de acharmos que realmente o fim da escravidão ocorreu no dia 13 de maio de 1888 pela Rainha Isabel aqui no Brasil, e que depois disso realmente havia acabado a escravidão, que todos eram livres para fazer e trabalhar no que tivessem vontade, sinto dizer, mas estamos completamente errados. A escravidão infelizmente não acabou, só está sendo mais escondida e “acobertada” por empresas de grandes influências, que conseguem manter funcionários ali presos trabalhando de formas precárias e desumanas, e não é preciso ir muito longe para ver casos, onde há empresas sendo processadas por trabalho escravo aqui no Brasil, casos onde se ver pedidos de ajuda escritos em etiquetas de roupas de marcas famosas. Já os trabalhos atuais, tem ao seu lado a CLT (Consolidação das leis do trabalho), que garante direitos a todos os trabalhadores, como horas determinadas de trabalho, férias, décimo terceiro, horas extras, entre outros, que são fatores que não existiam na época da escravidão no Brasil, por isso é um trabalho escravo, falta direitos e garantias sobre o que se trabalhava. Podemos dizer que atos parecidos sobre os trabalhos análogos e escravos são as condições precárias onde se trabalha, suas restrições, a falta de liberdade, de respeito, de direitos, de escolhas, entre outros fatores que nenhum ser humano merece passar, e que infelizmente existem pessoas passando por isso nos dias atuais. No código penal, artigo 149 fala um conceito sobre a redução do homem a condição de escravo, onde também está presente logo a seguir as penas que serão aplicadas a quem pratica tal ato, como, por exemplo, marcas famosas que praticam condições análogas à de escravos. Temos aqui no Brasil casos como a da Zara e M.Officer, que são lojas famosas e de alto custo e que nelas se encontram o trabalho análogo, já que ambas empresas estão sendo