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Introdução

A hiperpigmentação pós-inflamatória é um problema frequentemente encontrado e representa uma sequela de diversos processos que afetam a pele, como doenças, feridas ou procedimentos terapêuticos, entre eles: infecções, reações alérgicas, traumas físicos, queimaduras ou doenças inflamatórias como o lúpus ou o liquen plano. (Fitzpatrick, T. B., Mosher, D. B. 1983).
A doença se caracteriza pelo surgimento de manchas escuras ou acastanhadas onde originalmente ocorreu alguma inflamação da pele. A coloração varia de marrom claro a negro. ( Infarma, v.17, nº 3/4, 2005)
As causas mais comuns da hiperpigmentação da pele são: Exposição solar Trauma Exposição a frutas cítricas associadas à luz solar Alergia Doenças dermatológicas, como melasma, fitofotodermatose, hipercromia pós-inflamatória, acantose nigricante, manchas senis, pintas, sardas e melanoniquia estriada.( Dra. Tatiana Gabbi 2015)
O diagnóstico da hiperpigmentação é feito através do exame clínico, na maioria das vezes. Às vezes é necessário complementar o diagnóstico da hiperpigmentação com biopsia da pele, exame com lente especial (dermatoscopia), exame micológico direto e ate mesmo exames de sangue podem ser solicitados, se o médico determinar que a causa possa ser interna. (Fitzpatrick, T. B., Mosher, D. B. 1983).
O tratamento é feito com o uso de substâncias despigmentastes, aplicadas na pele sob a forma de cremes, géis ou loções. A associação dos despigmentastes com alguns tipos de ácidos e corticosteroides geralmente aumenta a eficácia daqueles. (Dra. Tatiana Gabbi 2015)

Hiperpigmentação Pós Inflamatório

A hiperpigmentação é o escurecimento da pele, ou seja, quando a pele toda ou apenas uma parte sofrem uma alteração em sua cor e ficam mais escuras do que o normal
Apresenta-se em manchas escuras que, em geral, são variantes da tonalidade marrom. Algumas vezes, no entanto, a hiperpigmentação pode se manifestar em manchas acinzentadas, pretas e até mesmo esverdeadas ou azuladas.