TRABALHO ECONOMIA INTERNACIONAL I
Entretanto, passados algumas décadas a União Européia encontrou novos problemas, entre eles: a segurança alimentar, as alterações climáticas, a gestão sustentável dos recursos naturais, a proteção do espaço rural do país e a dinamização da economia rural.
O fato que nos direcionou foi a adoção formal da reforma da PAC, em dezembro de 2013, pelos ministros da agricultura dos países membros da União Européia, o qual obteve aval dos 28 países-membros, e vigora desde 2014 até 2020.
Em preparação desde 2009, a reforma da PAC propôs que nenhum membro deveria receber menos de 75% da média européia e nenhum agricultor receberia menos de 60% da média nacional, além de um mecanismo de travamento que assegura que as perdas de cada agricultor não sejam superiores a 30%. Um dos argumentos contrários à PAC no debate foi que essa política agravaria ainda mais as disparidades entre os países-membros, segundo o texto “Subsídios e multifuncionalidade na política agrícola européia” do ano de 2002, escrito por Ricardo Abramovay. É importante observar que, essa regra adotada na reforma de 2013 deixa claro que a política é descentralizadora de renda e fundamental para todos os países-membros da União Européia, sendo, portanto, uma política vital que permite manter um setor agrícola sustentável, produtivo e competitivo, e também a prosperidade da área rural do bloco.
A agricultura e a