trabalho de história

1- A ordem jurídica marcha no poder público sobre as comunidades, solidificando uma estrutura com tendências a perpetuação das situações de domínio estatal. A aliança entre o poder aristocrático da Coroa com as elites agrárias locais construiu um modelo de Estado que defenderia os intentos de segmento sociais donos da propriedade e dos meios de produção, assim o aparecimento do Estado resultou do amadurecimento histórico-politico de uma Nação unida ou de uma sociedade consciente, mas a imposição da vontade do império colonizador instaurando assim, um intervencionismo estatal no âmbito das instituições sociais e na dinâmica do desenvolvimento econômico. Essas instituições jurídicas só são compreendidas no reflexo do passado colonial, patrimonialista e escravocrata, quer sobre o impacto da dominação social de uma elite agrária, da hegemonia ideológica de um liberalismo conservador e da submissão econômica aos Estados centrais do capitalismo avançado.
2- Nos séculos XVI e XVII o Brasil era uma colônia de Portugal, portanto a colônia produzia e a Metrópole vendia esses produtos no mercado europeu com grandes lucros, afinal não havia a concorrência, pois as colônias só viviam em função da Metrópole ou seja, existia para ela e em função dela. Os produtos eram plantados pelos pequenos produtores índios, mestiços e escravos em grandes latifúndios dos grandes proprietários e de lá vendidos para a Europa com grandes lucros, afinal a mão de obra escrava não era paga.
3- Para poder demonstrar a convivência entre o moderno e o tradicional temos que abranger os seguintes aspectos: o modo de produção em que o país se edificou como uma base agrária que existia em função da metrópole. A formação social definindo-se de um lado os grandes proprietários rurais e do outro pequenos proprietários (indíos, mestiços e negros), porém podemos levar em conta que com o fracasso de escravizar os índios, os grandes proprietários assentaram seu poder econômico e social no incremento do