Trabalho de Geornalismo

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.A crise na Ucrânia
O derramamento de sangue na Ucrânia nas últimas semanas traz o risco de intensificar tanto os rachas internos como a tensão diplomática entre vários países envolvidos na crise.
Dentro do país, mesmo que os protestos sejam mais complexos que uma simples divisão entre leste e oeste, a violência pode facilmente puxar os cidadãos para os extremos da questão.
Internacionalmente, está sendo aberto um abismo entre a Rússia e potencia do Ocidente, com possíveis amplas repercussões. Pode ainda não está inteiramente claro quem é o responsável por inflamar a situação desta vez, mas as reações dos principais poderes, Leste e Oeste, representam uma divergência gritante.
História
Durante quase todo século XX, a Ucrânia fez parte da União Soviética, até sua independência, em 1991. Desde então, o país passou a olhar para outra direção, do Oriente para o Ocidente, da Rússia para a União Soviética, tendo os exemplos de Polônia, Eslováquia e Hungria(todos membros da União Europeia, em seu oriente).
Mas a Ucrânia não completa esse movimento por que duas forças contrária o paralisam.
De um lado, esta parte Ocidental do país, onde vivem as gerações mais jovens e de onde partiu o movimento de aproximação da UE.
Do outro, esta a parti Oriental e Sul, mais próxima da Rússia, onde se fala Russo e não Ucraniano e prevalece um sentimento de nostalgia dos anos de integração soviética.
Por fim, de cada um desses lados, existem os interesses e preções de grandes potências mundiais.
Os protestos
Os protestos começaram em novembro, quando Yanukovych decidiu recusar um acordo que aprofundaria os laços do país com a UE e era negociado havia três anos. Em troca, o presidente preferiu se aproximar da Rússia. Entretanto, os protestos começaram logo depois.
Nos últimos dias, o conflito já deixou 77 mortos e centenas de feridos. Os choques entre manifestantes e policiais se tornaram constantes

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