Trabalho De Genero Comportamento Organizacional

Universidade do Vale do Itajaí ( Univali )
Disciplina: Comportamento Organizacional
Professora: Luciane Gobbo
Acadêmicos: Diony Steimbach, Talia Corradi, Fernando Liberato, Pâmela Emanuelu, Lukas Grazziotin, Fabili Andrade e Letícia de Souza Koch.
Turma: 315
Curso: Comércio Exterior

Gênero nas organizações

Mesmo com todas as demonstrações de que mulheres podem realizar qualquer tarefa considerada masculina ou vice-versa, ainda persistem as ideias de gênero e preconceitos em relação a trabalhos considerados ‘’masculinos e femininos’’ . Um estudo do IBGE revela que a desigualdade salarial entre homens e mulheres não mudou muito nos últimos dez anos. Eles continuam ganhando mais, mas em alguns setores da economia elas conquistaram espaço e passaram a ocupar mais cargos de chefia e até mesmo braçais.

A média de mulheres em cargos de chefia no Brasil é de 5%. Nos setores da construção civil e transporte os percentuais dobram. Quando o assunto é salário, ainda existe diferença. A desigualdade entre homens e mulheres fica mais clara na construção civil, por exemplo. Uma mulher no cargo de chefia recebe apenas 37% do que um homem no mesmo cargo receberia. Isso se repete até em setores que tradicionalmente as mulheres dominam. Em educação, saúde e serviços sociais as que são chefes ganham só 60% do salário dos homens.

Porém, hoje em dia há uma grande diversidade de serviços prestados, como por exemplo, uma mulher mecânica que desempenha trabalho pesado ou caminhoneira que viaja em todas as regiões do Brasil, mesmo assim, não deixam sua vaidade de lado.

Ou mais inusitado ainda, uma mulher que trabalha fora com um marido que cuida dos filhos e da casa, ou melhor ainda, um homem manicure especializado em alongamento de unhas.

Isso varia de cada personalidade, de cada contexto social e cultural. Como vemos abaixo, algumas imagens que relatam esse novo jeito de pensar e agir da sociedade em relação sobre o que é gênero nas empresas.