Trabalho de antropologi geral e juridica - texto Frei Beto

Curso: Direito

1 - Por que a nossa tendência é colonizar o outro? Segundo o autor Frei Betto usando a fala de Paula Freire que criticava a estrutura de ensino no Brasil, fundada na concepção que "o professor ensina e o aluno aprende". O autor ressalta que não sabemos algumas coisas, aqueles que não foram à escola saem outras coisas, aqueles que não foram à escola, sabem outras tantas coisas, e graças a essa complementação vivemos em sociedade, trabalhar a dimensão da alteridade (caráter, qualidade do que é do outro).
(porque devemos tratar os desiguais dentro de sua desigualdade. Tratar o outro como você gostaria de ser tratado, porque precisamos trocar experiências e não impor.)
2 - Qual a relação entre o apartheid social, os anjos barroco e o Q.I. e Q.E. citados no 4° parágrafo?
Apartheid social, seria aqueles que foram desprovidos de educação, realizam trabalhos braçais, descriminados pelos aculturados (não sabem). E enquanto os anjos barrocos da Bahia e de Minas que só tem cabeça e não tem corpo. Providos de uma capacidade intelectual privilegiada, no entanto não sabe o que fazer com as mãos, passam anos na escola, saem PHD, consideradas eruditas, mas não sabem realizar coisas do cotidiano como cozinhar, trocar equipamentos elétricos e etc... E desequilibra dor emocionalmente para lidar com as relações de alteridade substituindo o Q.I. para o Q.E., o quociente intelectual para o emocional, porque a maioria, por falta de um convívio social se tornam “meninões infantilizados que não conseguem lidar com conflitos, não se cria um senso crítico em relação à vida”. Marginalizado pela sociedade intelecto limitado, pois ele só sabe o que ele aprendeu. Ele não consegue por aquilo na pratica o que ele aprendeu por emoção temos que saber como lidar com a emoção.

3 - Por que a alteridade deve ser levada muito a serio? Exemplifique.
Se entendermos a importância da alteridade na vida do ser humano e no seu convívio social, passamos a compreender e respeitar os