Trabalho da laranja
A Crise na Europa e suas Consequências
Nome: Diego Isidoro Nome:Julio Cesar Fernandes de Freitas Nome: Mariana Menezes de Linares Nome: Rafael Peres
Introdução: Há uma crise econômica e financeira grave no continente, que está atingindo principalmente os países do grupo denominado “PIIGS” – Portugal, Itália, Irlanda, Grécia e Espanha. A Grécia, então, está na berlinda dos endividados. A situação lá, porém, pode causar efeitos negativos em todo o mundo, inclusive no Brasil. Mas como tudo começou? As origens da crise europeia estão na grande crise que afetou a economia mundial em 2008, que obviamente agravou os problemas financeiros de algumas nações menos abastadas da União Europeia (UE). Para evitar a quebra desses países, os governos prepararam pacotes bilionários de ajuda, mas a medida não conseguiu aumentar a arrecadação, apenas gerando mais dívidas. A crise se espalhou pelos quatro cantos do mundo, derrubando índices das bolsas de valores e criando um clima de pessimismo na esfera econômica mundial.
Desenvolvimento: Endividamento público elevado, principalmente de países como a Grécia, Portugal, Espanha, Itália e Irlanda. Falta de coordenação política da União Europeia para resolver questões de endividamento público das nações do bloco são algumas das causas da crise européia.
Na Grécia o caso é ainda mais delicado. A nação que já foi considerada um império, berço da civilização ocidental, hoje está com suas finanças quase em ruínas, amargando um rombo nas contas públicas, cujo valor chega a 113% do seu Produto Interno Bruto (PIB). Como bem sabemos, o PIB é a soma de todas as riquezas produzidas num país. Então, mesmo se usassem tudo o que produziram em um ano para pagar as dívidas, os gregos ainda estariam com as contas no vermelho. E se isso se estender por dois anos, o país pode até