Trabalho 5 Cap 3

Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro Biomédico
Faculdade de Enfermagem
Departamento: Fundamentos em Enfermagem
Subárea Fundamental I A – Educação em Enfermagem
Docentes: Amanda Xavier Luzia Araújo Monitoras: Ana Luiza Alves Débora Gomes Jamile Andrade Thatyana Telles
Acadêmica: Samandra Loiola Rodrigues Referência: FREIRE, P. Justificativa da “Pedagogia do Oprimido”. In: Paulo Freire. (Ed) Pedagogia do Oprimido, 17ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. Cap. 3. p. 77 – 120. Este terceiro capítulo, aborda-se a questão da dialogicidade enquanto essência da educação como prática da liberdade. Na perspectiva de Paulo Freire só há diálogo com um profundo amor ao mundo e aos homens, com humildade sincera, e fé. Assim, o diálogo faz-se numa relação horizontal baseada na confiança entre os sujeitos e na esperança transformada na concretização de uma procura eterna fundamentada no pensamento crítico. Segundo o autor não há palavra verdadeira que não seja práxis, e a palavra inautêntica pode resultar em uma dicotomia, ou seja, uma duplicidade de sentido da palavra. O livro apresenta uma proposta de uma educação libertadora e problematizadora que gere uma reflexão sobre a realidade em que se está inserida e por consequência a ação nessa realidade, não visando uma educação bancária. Freire ainda defende que o educador não pode ser autoritário, onde impõem a sua vontade, mesmo que seja sobre um pensamento revolucionário, não se pode manter uma situação confortável para o educador, que estimule a consciência do oprimido a aceitar determinado conhecimento ou situação. O diálogo entre educador-educando começa em seu planejamento do conteúdo programático, quando questiona o que vai refletir com