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Ao abordar o tema proposto, pesquisas mostram, que a cesárea se tornou um procedimento normal, realizado nos hospitais brasileiros, falamos de quase 52 % dos partos realizados, sendo que a Organização Mundial da Saúde, recomenda 15 %, este procedimento, e, se considerarmos apenas a rede privada, este número pode chegar a 88 % dos nascimentos. Percebe-se aí, a conveniência para os atores ativos e passivos, neste procedimento. Hospitais e equipes médicas, que, segundo eles, conseguem se organizar para atender o maior número possível de pacientes, salas disponíveis, podendo, desta forma, existir uma logística para disponibilidade das mesmas, pacientes, que devido a falsas informações, optam por este procedimento, pois imaginam que não sentirão dor ou porque é mais fácil.
Ainda com base em pesquisas, uma delas feita em “2010, pela Fundação Perseu Abramo, revelou que 25% das gestantes brasileiras não não atendidas satisfatoriamente antes, durante e depois da gravidez – dão à luz sem a presença de médicos ou enfermeiros, passam por exames dolorosos, ouvem gritos e ameaças, entre outros tipos de agressões”