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1 –A contradição está no tratamento do feto, em que o artigo diz que, dependendo do que for considerado, o feto é humano e não humano, assim, pode-se entender que o aborto seria errado e certo, dependendo do que for considerado.

2 – De acordo com o texto, os dois têm conceitos diferentes sobre quando se começa a vida. Para os concepcionistas a vida começa quando o óvulo é fecundado, a ideia de “tudo ou nada” está nesse sentido, se o óvulo for fecundado está vivo se não, não está, tudo simples e definitivo, já para os sencientistas é algo mais relativo, onde a vida começa quando o feto tem consciência, quando seus órgãos principais e principalmente o cérebro estão formados

3 - Na minha opinião, a partir de que o óvulo é fecundado é gerado uma intenção de vida, pois até o momento de o feto começar a se desenvolver, e atingir um estágio mais avançado, existem diversos fatores, naturais, que implicam se esse óvulo virá a se tornar um ser humano ou não. Portanto creio que a vida lhe é concedida após o quarto mês de gestação. Por exemplo, uma lagarta virá a ser uma borboleta, mas antes ela deve sair do casulo, pois até então ainda é uma lagarta.

4 –Sim, pois o feto anencéfalo, se nascer, apenas viverá breves meses e ainda assim viverá apenas biologicamente, sem consciência. Ou seja, o feto anencéfalo não terá uma vida a qual deve ser protegida pois sua vida já tem um fim curto determinado. O aborto é viável, pois não permitirá que o feto sofra com sua vida que dura poucos meses e também impedirá que sua família sofra enquanto vê a curta vida que o bebê anencéfalo terá e imagina como teria sido se o bebê tivesse nascido saudável.

5 - Sou a favor da legalização do aborto, embora hoje existam diversos métodos contraceptivos devemos levar em conta, e aceitar, de que ocasionalmente eles falham, outro fato é que, embora não seja a melhor solução, é um jeito de controlar a taxa de natalidade de cada país, e creio que devemos respeitar a opinião da mulher, e do casal