Tolerância tem limites?

Eu tolero, mas não quer dizer que aceito como valido no meio da sociedade.O deputado falou o que pensou, chamou não só os cristão protestantes ( evangelicos) como tambem os cristrão apostolicos romanos ( catolicos) palhaco. Em todo o mundo existe diretrizes religiosas com a finalidade de por em ordem a moraridade, respeito a vida,respeito a familia a qual é a base promordial de toda sociedade, sem a qual, não existiria uma sociedade. Até no reino animal, existe casais que se uni em prol da continuação da sua especies. Agora vem um ilustre deputado diflamando tudo o que é certo, em nome de uma minoria que está gritando, que nossos valores estão errados e que devemos tolerar suas atitudes como certos? Oras, vivemos numa sociedade onde voçê decide ser o que voçê quer ser, mas isso não quer dizer que toleremos tudo o que se diz. Respeito é tudo.Todos sabemos que tolerar certos actos (roubo, violação, assassínio, etc.) seria uma degradação e que perseguir outros converteria a sociedade em algo asfixiante, pois desembocariam num regime repressivo. Por essa razão, não convém perseguir absolutamente todo o mal, pois então produzir-se-ia um mal maior. Por exemplo, mentir é mau (Aristóteles firmava que uma prova disso é que ninguém gosta de ser apelidado de mentiroso), mas perseguir absolutamente todas as mentiras, de todos os cidadãos e em todas as circunstâncias, conduziria a uma sociedade opressiva. Com efeito, a maioria dos ordenamentos jurídicos persegue apenas a mentira “qualificada” (perjúrio, falsidade num contrato ou documento público, calúnia nos meios de comunicação.
Algo semelhante poderia dizer-se acerca do álcool, da droga, da prostituição, etc. Em todos esses casos produz-se um conflito moral, de natureza muito diversa, e encontrar um equilíbrio adequado não é simples, mas pode avançar-se bastante analisando alguns princípios em torno da