THOMAS HOBBES

1321 palavras 6 páginas
THOMAS HOBBES: o medo e a esperança
RIBEIRO, Renato Janine. Hobbes: o medo e a esperança. IN: WEFFORT, Francisco. Os Clássicos da Política 1. São Paulo: Ática, 2002.

CONTEXTO HISTÓRICO
• Revolução Inglesa do século XVII, também conhecida como Revolução Liberal, o, liberalburguesa.
• Vivenciou a fase da guerra civil – 1642-1648;
• Escreveu a obra denominada “O Leviatã”, que aqui é analisada, durante a guerra civil.

Significado da obra, “O Leviatã”
• Thomas Hobbes, em meio à guerra civil e diante da resistência da nobreza feudal em se submeter a um governo centralizado, seja na forma de monarquia ou republicana, propõe o estabelecimento de um “Estado Absoluto”, capacitado a realizar a ordem social e garantir os “direitos naturais” dos indivíduos.

A GUERRA SE GENERALIZA
• O “homem natural” para Hobbes não é um
“selvagem”.
• É a “natureza do homem”, entendido como um ser cultural que não muda com a história, que Hobbes se refere.
• Para Hobbes, como para a maioria dos autores de antes do século XVIII, não existe a história transformando os homens. Estes não mudam.

A GUERRA SE GENERALIZA
• Os homens são “absolutamente iguais” para
Hobbes, ou seja, “são tão iguais que ...”, são iguais o bastante que nenhum possa triunfar sobre o outro.
• Para os homens, fazer a guerra é a atitude mais
“racional” quando não há o Estado controlando e reprimindo e quando eu não tenho certeza o que o outro pretende (todo o homem é opaco aos olhos de seu semelhante)

A GUERRA SE GENERALIZA
• O homem lobo do homem, age com ações e cálculos racionais no estado de natureza.
• O homem para Hobbes não é um zoon politikon que desenvolve todas suas potencialidades em sociedade, ele na verdade vive suas relações sociais em constante tensão.
• Para Hobbes, o mito de que o homem é sociável por natureza nos impede de identificar o conflito, e de contê-lo.

A GUERRA SE GENERALIZA
• A política só será uma ciência se soubermos como o homem é de fato, e não na ilusão.
• Só com a ciência política

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