Thomas Hobbes

400 palavras 2 páginas
Pensamento de Thomas Hobbes segundo o jus naturalismo
Thomas Hobbes é considerado por muitos o percursor do positivismo jurídico, suas ideias representam um verdadeiro divisor de águas para sua época, já que este não aceita a existência de vários direitos naturais anteriores ao Estado, mas somente um: o direito de á legitima defesa. Por isso Hobbes não é considerado um Jus naturalismo tradicional. A antropologia encontrada na filosofia inglês Thomas Hobbes é carregada de negatividade. Segundo ele, a natureza humana é dotada de uma miséria cognitiva, egoísmo, hedonismo, concupiscência, entre, outras características que tornam os indivíduos. Para o autor, esses seriam os principais motivos que levariam o homem ao conflito, caso não houvesse um poder capaz de mantê-lo em harmonia, já que o homem é um ser tão ciente e fanático que é capaz de se destruir com suas próprias paixões. Sendo assim, pela necessidade de se controlar as paixões e crenças de homem, cuja condição natural é dominada pelas fantasias de seu mundo mental imaginário, deve-se criar o Estado, que segundo Hobbes, seria um homem artificial (O Leviatã), cuja força ultrapasse a de muitos homes naturais para garantir sua segurança não apenas contra um o inimigo comum, mas também conta suas próprias paixões hedonistas.
O estado de natureza hobbisiano é considerado um estado anárquico, devido a sua impresibilidade e incerteza, no sentido de que todo o momento podem irromper conflitos, já que não há leis positivadas e todos são livres e desimpedidos. Pode-se considerar, nesse sentido, o estado de natureza de Hobbes como um estado de guerra, onde o homem seria o lobo do homem. Visto isso, se faz necessária a criação de um pacto social entre a população e o seu Soberano, com intuito de se manter a paz e a ordem, passando-se assim de um estado de natureza, conflituosa e imprevisível, para um estado civil, onde há segurança e bem estar. Sendo assim chega-se a um consenso que o direito natural

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