TG I

INTRODUÇÃO A finalidade desta pesquisa bibliográfica é mostrar uma realidade cada dia mais comum em nossas ruas, independente de ser em grandes cidades ou não. São motivações variadas que levaram pessoas heterogêneas a dividirem espaços em logradouros públicos, exemplo: desemprego, drogas, violência dentro de casa, alcoolismo, depressão, abandono familiar

DESENVOLVIMENTO

É de nos surpreender que em meio ao século XXI, com grandes inovações tecnológicas, um País rico com diversidades culturais, línguas, ainda existam pessoas que não tem abrigo em lugares dignos. E não temos como ignorá-las pois procuram “suas casas” em diversos lugares na sociedade, como viadutos, marquises, rodoviárias, estradas, construções ou lugares abandonados e até mesmo carcaças de carros. Infelizmente realidade que não tem sido comum apenas nos grandes centros do País. São seres humanos que apesar de serem únicos possuem diversos motivos para deixaram suas casas, famílias em busca de algo que tentam preencher o vazio da alma.
Um estudo inédito coordenado pelo doutor em Sociologia Lindomar Boneti, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), revela que são três as principais causas: conflitos familiares, desemprego e fracasso escolar. “Geralmente as causas estão dentro do seio familiar. Existe algo que motiva essa pessoa a ir para a rua”, diz.
A família é um projeto que existe para dar certo, mas com tantas desavenças e brigas, abusos, agressões, tudo isso tem contribuído para que as pessoas, percam seu equilíbrio, o apoio, o afeto. Assim fazendo com que a pessoa queira sair de casa, para procurar um refúgio para tudo isso, e acabam achando o vício o álcool as drogas, prostituição que consegue fazer eles esquecerem um pouco do que passaram, e quando se dão conta, não tem mais dinheiro, não tem mais ninguém. Além do desemprego o senso comum aponta as drogas como um fator preponderante para que parte da dessa população decida viver na rua, e afirma que o vicio é consequência e