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trazer consequências gravíssimas para a vida profissional de um indivíduo, como a demissão por justa causa, por exemplo – a depender da gravidade do fato. Falar sempre a verdade, não culpar colegas por erros seus e assumir falhas próprias são atitudes honestas e de valor para uma vida profissional ética e reta.
2) Sigilo: Dados confidenciais da empresa, dos colegas, dos superiores ou quaisquer outras informações relevantes, não devem ser compartilhadas fora da empresa – às vezes nem mesmo dentro dela. Alguns assuntos são confidenciais por segurança, e não é nada ético sair falando aos quatro ventos sobre coisas que não dizem respeito a determinados públicos. Informações sigilosas geralmente estão protegidas por lei e, caso algum funcionário quebre este protocolo, a pena é certa.
3) Competência: Ser competente não se resume apenas a ter talento para desenvolver uma tarefa. A competência envolve também o compromisso, a organização e a capacidade de ajudar os demais, tudo com a finalidade de realizar um bom trabalho de forma geral.
4) Prudência: Respeito às relações profissionais existentes dentro do ambiente de trabalho. Ter noção da hierarquia, cuidado com comentários, brincadeiras e atitudes que podem até mesmo ofender os demais. É importante ainda ter prudência na realização das tarefas, fazer tudo da forma mais correta possível, sem “atalhos” ou “jeitinhos”.
5) Humildade: Ser humilde não é fingir que aquele resultado não foi tão bom quanto parece, ou tentar se esquivar de elogios. Isso é falsa modéstia, e não é necessária. Humildade é perguntar quando há dúvidas, no caso do empregado. É ouvir os subordinados, no caso do líder. Ou, para ambos, reconhecer erros e aprender com eles.
6) Imparcialidade: Ponto importante quando se fala de ética. Tratar a todos de maneira igual, independentemente do cargo que ocupam. Ser imparcial é mais importante ainda para os gestores. Quando ocorrem erros ou problemas é preciso que não haja qualquer tipo de protecionismo. É

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