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Figura 5: ligação em série de uma fonte de tensão continua e de dois resistores [1]

Para saber o valor correto a ser colocado na fonte de tensão continua, calculamos o valor da tensão através da equação de potência, pois já tínhamos em mãos o valor de potência para cada resistor.

Como procedimento, encontramos valores de tensão no circuito montado em pontos distintos, ou seja, na saída da fonte (VAD), sobre o resistor R1 (VAB) e sobre o resistor R2 (VDC), utilizando um multímetro na escala de voltímetro.

O mesmo procedimento foi realizado novamente, porém na escala de amperímetro, onde encontramos a intensidade de corrente entre a fonte de tensão e o resistor R1 (IA) e entre os resistores (IB) e entre o resistor R2 e a fonte (ID).

Posteriormente, analisamos qual era a influência do amperímetro no circuito, conectando o mesmo entre o resistor R1 e a fonte, e assim medimos as tensões na saída da fonte (Vad), na associação dos resistores (Vbd), e ainda encontramos a corrente do circuito, a figura abaixo mostra o esquema utilizado:

Figura 6: Ligação em série de uma fonte de tensão contínua, um amperímetro e de dois resistores. [1]

Parte 2:

Colocamos os resistores em paralelo e a fonte de tensão contínua em série com eles, e verificamos se a tensão era constante. Calculamos e medimos o valor da resistência equivalente (Reqc) e também o valor da tensão, utilizando o valor de potência dado para cada resistor, e consequentemente, utilizou-se este valor de tensão, para colocar na fonte de tensão contínua.

A figura mostra o circuito montado em paralelo.

Figura 7: Ligação em série de uma fonte de tensão contínua e uma associação em paralelo de dois resistores

Após montado o circuito, utilizando um multímetro, encontramos o valor da tensão de saída da fonte (VAF) e as tensões de R1 (VBE) e R2 (VCD), e anotamos na tabela que posteriormente será apresentada.

Com um amperímetro medimos a intensidade da corrente entre a fonte e o nó B (IT)

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