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Eles realizaram o maior estudo epidemiológico sobre o tema. Trata-se de um estudo de caso-controle. Dentre os casos havia mais de 52 mil diagnósticos de câncer do Sistema Nervoso Central, tumores cerebrais, leucemia, melanoma e câncer de mama. Dentre os controles, mais de 79 mil diagnósticos de outros tipos de câncer que não tem, em tese, qualquer relação com exposição a campos magnéticos. Todos os participantes tinham entre 15 e 74 anos e moravam há no máximo 1 km das linhas de energia. Estimativas da distância da residência para as redes de energia e intensidade da exposição foram obtidas para todos os envolvidos no estudo. Resumo da história: mesmo controlando para outras variáveis importantes, tais como idade, nível sócio-econômico e gênero, os autores dificuldades, muitos têm sido os estudos desenvolvidos, podendo agrupar-se nas seguintes áreas principais:
Efeitos sobre a saúde em geral – não está estabelecida qualquer relação entre a exposição a campos electromagnéticos e perturbações como cefaleias, ansiedade, depressão, náuseas ou cansaço, sintomas muitas vezes atribuídos a esta exposição;
Efeitos sobre o feto – não se encontra nenhuma relação entre esta exposição e a existência de problemas durante a gravidez, como abortos espontâneos, malformações congénitas, diminuição do peso à nascença ou outros efeitos;
Efeitos sobre a visão – têm-se verificado