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Modernismo é o conjunto de movimentos culturais na literatura, arquitetura, pintura, escultura, teatro e música que aconteceram na primeira metade do século XX.
Baseava-se na idéia de que as formas “tradicionais” e da vida cotidiana eram ultrapassadas e havia a necessidade de se criar uma nova cultura através do progresso dos aspectos da existência, do comércio à filosofia. A aversão à tradição impressionista foi um dos primeiros movimentos artísticos a serem vistos como “moderno”.

Onde as pessoas deveriam se adaptar e aceitar as novas visões.
No Brasil a proposta modernista chegou de certa forma tarde na década de 20, era de ruptura estética e ampliação dos horizontes dessa arte que usava o passado como fonte de criação e não como norma.
A Primeira Fase do Modernismo se caracterizou pela busca do moderno, original e polêmico. Voltou-se às origens através da valorização do indígena e da língua falada pelo povo. Foi a fase mais radical, assumindo caráter anárquico e destruidor.
A Segunda Fase do Modernismo foi rica na produção poética mais estruturada. Havia a preocupação dos artistas com o destino do homem e no “estar no mundo”. Ao contrário da primeira, foi uma f ase construtiva. A consciência crítica estava presente e abordavam -se questões sociais graves como: a desigualdade social, a vida cruel dos retirantes, os resquícios da escravidão, o coronelismo e todos os problemas sociopolíticos que se sobreporiam ao lado pitoresco das regiões retratadas.
Na Terceira Fase do Modernismo a prosa dá sequência às três tendências observadas no período anterior (prosa urbana, prosa intimista e prosa regionalista

Nesta terceira fase, a prosa dá seqüência às três tendências observadas no período anterior – prosa urbana, prosa intimista e prosa regionalista, com uma certa renovação formal; na poesia temos a permanência de poetas da fase anterior, que se encontram em constante renovação, e a criação de um grupo de escritores que se autodenomina