Termas Romanas
Em geral as manhãs eram destinadas às mulheres e as tardes aos homens.
Os Romanos frequentavam diariamente a terma e permanecia em suas dependências por horas, todas as classes sociais assim faziam, salvo os escravos.
Os banhos públicos eram muito mais magníficos que os privados, pois eram generosamente equipados com bibliotecas, calçadas, piscinas e instalações desportivas.
Os banhos públicos de grande porte, chamados Thermae, eram propriedade do Estado e muitas vezes cobriam vários quarteirões da cidade. A maior delas, a Termas de Diocleciano, podia armazenar até 3.000 banhistas.
Ao tomar um banho romano, o banhista se expunha gradualmente ao aumento da temperatura. Para realizar este ritual, todos os Thermae romanos continham uma série de câmaras que ficavam progressivamente mais quentes.
A entrada era feita pelo Apodyterium, uma câmara onde o banhista trocava e guardava suas roupas. Em seguida, o banhista seguia para o Frigidarium, uma câmara com um tanque de água fria. Depois do Tepidarium (um ambiente morno), finalmente, um banho quente no Caldarium.
Depois de passar por estas etapas do banhos de imersão, o banhista retornava ao Tepidarium para uma massagem com óleos e raspagem dos resíduos. Alguns Thermae continham uma sala seca para repouso (Laconium) , onde o banhista concluía o processo de repouso e sudorese.
Divisões de um Terma na Roma:
Apodyterium (vestiário): Era a entrada dos termas romanos. Serviam como vestiários. Era sempre a primeira camâra, logo após ao pórtico da entrada. Nesta câmera o banhista se despia e guardava suas roupas, sempre vigiadas por um escravo.
Tepidarium(ambiente morno para descanso ou massagens): Câmara de temperatura morna que preparava ao banhista para o banho de água quente.
Sudatorium: