Terioria da Crise Econômica - Consepção de Marx

A concepção da Crise em Marx

Para Mark a maior razão da crise econômica seria pela própria irracionalidade do processo produtivo. O capitalismo baseava-se em duas premissas que conduziam a uma crise permanente. A primeira delas é que a concorrência provocava a falta de ordem (anarquismo) da produção. Muitos capitalistas competindo entre si, quase sem regras, terminavam, por jogar no mercado manufaturados em excesso, provocando uma superprodução. Ao não conseguirem vende-los, porque os salários dos trabalhadores eram baixos, dava-se o subconsumo. Os seus lucros então estavam em decadência fazendo com que os investimentos fossem suspensos, gerando desemprego e quebras em grande escola. Outra afirmativa que levaria a crise o fato de que o sistema produtivo no capitalismo não estava voltado para o consumo básico da população, mas para satisfazer o lucro dos proprietários, provocando situações inacreditáveis como, por exemplo: Num país faminto, os produtores de grãos queimarem a produção por não considerarem os preços ofertados atraentes.
Marx coloca que devido à evolução do capitalismo, geraria outro tipo de problema, onde a concorrência eliminaria os mais fracos do processo produtivo, dando-se uma acumulação assustara de capital em poucas mãos. Quanto mais o capitalismo avançava, menos gente era proprietária, contribuindo para o aumento da miséria, e o trabalhador sem ter nada, somente a força de trabalho que alugava em troca de um salário. As acelerações da riqueza simultânea e da miséria levariam a uma aguda luta de classes, resultando que, o capitalismo devastado seria superado por outro sistema produtivo, mais justo e mais igualitário. Ele estava condenado pela história porque trazia em si mesmo o germe da sua destruição.
Evitando o seu fim, o capitalismo teria que enfrentar uma grande batalha, implantado uma Revolução Social, onde através da Ditadura do Proletariado, o modo de produção socialista, no qual a propriedade privada dos meios de produção seria