Teorias saúde pubica

Teoria Estruturalista: A teoria estruturalista, entende a sociedade como um organismo, onde cada parte tem função específica e age interagindo com outras na manutenção de todos. Tende a ser conservadora, contudo, permite a mudança de caráter evolutivo e que seja de consenso geral. Essa mudança deve promover equilíbrio e harmonia entre todos os segmentos sociais, pois a finalidade maior da estrutura social é funcionalidade. Prega que todo evento que ameace a estrutura deve ser prontamente suprimida. Os materialistas históricos alegam que essa teoria é contrária às grandes mudanças e às rupturas sociais, e que os dominantes sempre serão dominantes e os dominados sempre serão dominados.

Teoria Psicossocial: Propõe uma concepção de desenvolvimento em oito estágios psicossociais, perspectivados por sua vez em oito idades que decorrem desde o nascimento até à morte, pertencendo as quatro primeiras ao período de bebê e de infância, e as três últimas aos anos adultos e à velhice, cada estágio é atravessado por uma crise psicossocial entre uma vertente positiva e uma negativa. Cada estágio contribui para a formação da personalidade total (princípio epigenético), sendo por isso todos importantes mesmo depois de se os atravessar. Erikson dá especial importância ao período da adolescência, devido ao fato ser a transição entre a infância e a idade adulta, em que se verificam acontecimentos relevantes para a personalidade adulta.

Teoria da Determinação Social: é manifestado no coletivo nos diferentes grupos sociais e deve abranger os processos estruturais da sociedade, os perfis de reprodução social com as correspondentes potencialidades, desgastes e a compreensão dos fenômenos biológicos que compõem os padrões típicos de saúde-doença desses grupos e de seus indivíduos, busca ainda relacionar a saúde com fatores como o trabalho, a moradia e a educação.
Teoria Ecossocial: Busca apontar os fatores e agentes responsáveis pelos padrões de distribuição populacional de doenças