Teorias de Leitura

AMANDA G. BATISTA

Produção Textual: tarefa relativa à Disciplina Especifica III – Teorias da Leitura

VITÓRIA
2009
TEORIAS DA LEITURA

No decorrer da história o conceito de leitor sofreu muitas mudanças. E essas mudanças sempre foram acompanhadas pela transformação do pensamento filosófico, presente em cada época.
Correntes teóricas como o positivismo, o formalismo e algumas outras rotulavam as ações dos leitores empíricos como sendo errôneas e repletas de vícios e falhas.
Somente em meados do século XX que surgiu estudos que buscavam compreender o papel dos leitores nos textos literários e o resultado e impacto que as obras literárias causavam em seus leitores, nascendo assim, o estudo da recepção.
O conceito de leitor sofreu muitas mudanças no decorrer do tempo, e o leitor passou a ser definido como recebedor do texto, havendo assim uma forma de troca entre eles. Ocorrendo então, uma interação entre texto e leitor que ocorre na medida que o recebedor entende a intenção do autor.
Dessa forma, o leitor passa a ser um agente determinante no sistema literário. Por isso, os estudos não se limitavam a conhecer o comportamento do leitor, mas entendem a leitura como uma ciência.
A evolução do conceito de leitor é acompanhada pela evolução do conceito de leitura.
Duas correntes filosóficas influenciaram diretamente os estudos de recepção, a fenomenologia e a hermenêutica.

Fenomenologia:
Teve como precursor o pensador alemão Edmund Hurssel.
Trata-se de um sistema filosófico que prega a interdependência 0000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000 nascendo assim, o estudo da recepçhado sobre papel dos leitores nos textos liter0000000000000000000000000000000000000000000000entre o ato de pensar e o objeto a ser pensado. Considerando que a consciência constitui ativamente o mundo e não é um registro passivo dele.
No que se diz respeito à