Teorias da personalidade

KAREN HORNEY (1885-1952)

A VIDA DE HORNEY

• Nasceu em um cidadezinha próxima a Nova Hamburgo;
• Era a segunda filha e invejava o irmão mais velho;
• Seu pai era religioso, dominador e despótico, rabugento e calado;
• Sua mãe era atraente, espirituosa e de livre pensamento.
• Sentia-se rejeitada pelo pai, pois este fazia comentários depreciativos sobre a sua aparência e inteligência;
• Para ganhar o afeto da mãe, desempenhava o papel de filha devotada, porém, não achava que recebia amor suficiente, então se tornou ambiciosa e rebelde.
• Sua teoria descreve como a falta de amor na infância estimula a ansiedade e hostilidade;
• Apaixonou-se diversas vezes e dizia que estar apaixonada eliminava temporariamente sua ansiedade e insegurança;
• Aos 12 anos decidiu se tornar médica;
• Na escola de medicina, Horney encontrou 2 homens: apaixonou-se por um e se casou com o outro;
• Oscar Horney estudava para um PhD. Em ciências políticas e se tornou um empresário bem sucedido.
• Os primeiros anos de casamento foi um período de angústia para Horney, deu à luz 3 filhas e sentia-se infeliz, oprimida, fadiga, comportamentos compulsivos, frigidez e vontade de dormir;
• O casamento terminou após 17 anos.
• Tinha um relacionamento aberto com o marido, mantendo casos extra conjugais durante o casamento.
• Influenciada pelo conceito de compensação dos sentimentos de inferioridade;
• Sentia-se inferior com relação a sua falta de beleza e por ser mulher, pois a medicina era um terreno dominado por homens;
• Teve um caso amoroso intenso com Erich Fromm (20 anos);
• Trabalhou no corpo docente de institutos psicanalíticos em Chicago e N.Y.
• Durante muitos anos foi palestrante, escritora e terapeuta popular.

HORNEY X FREUD

• Foi treinada na doutrina psicanalítica oficial;
• Começou a divergir da Teoria freudiana contestando seu retrato psicológico das mulheres;
• Acreditava que a psicanálise concentrava-se no desenvolvimento dos homens do que no das