Teorias da administração contingencial

A Teoria Contingencial apresenta algo incerto que possa vir a acontecer ou não. Sua abordagem aplica que não há um modelo padrão organizacional, que não existe uma forma única e melhor de organizar no sentido de alcançar os objetivo variados da organização entre o ambiente.
Os estudos mais recentes mostram que sua estrutura e o funcionamento dependem da sua interface com o ambiente externo.
Com a Teoria da Contingencia há o deslocamento a visualização de dentro para fora da organização.
Nessa teoria tudo é relativo, tudo depende, nada é absoluto nas organizações ou na teoria administrativa. Muitas pesquisas foram feitas para analisar os modelos mais eficazes em determinados tipos de empresas, essas pesquisas foram contingentes no sentido em que procuram compreender e explicar o funcionamento das empresas em diferentes condições, que variam entre ambiente ou contexto que a empresa escolhe como seu domínio de operação.
Pesquisa de Alfred Chandler: Realizou uma investigação histórica sobre mudanças estruturais de grandes organizações relacionando-as com a estratégia de negócio. Estudou a experiência de quatro grandes empresas americanas Dupont, Generl Motors, Standardoil e SearsRoeduck. Sua conclusão após examinar comparativamente essas empresas foi que elas tiveram a estrutura organizacional gradativamente determinada pela sua estratégia mercadológica.
Pesquisa de Burns e Stalker: Pesquisaram vinte industrias Inglesas com o propósito de observar as relações existentes entre as práticas administrativas e o ambiente externo dessas industrias. Com o resultado classificaram-nas em dois tipos;
Mecanísticas:
• Estrutura burocrática baseada em uma minuciosa divisão do trabalho.
• Cargos ocupados por especialistas com atribuições claramente definidas.
• Centralização das decisões que são concentradas na cúpula da empresa.
• Hierarquia rígida de autoridade baseada no comando único.
• Sistema rígido de controle: a