teorias antropologicas
Dentre as teorias culturais, segundo os antropólogos estão o Evolucionismo, o Difusionismo, o Funcionalismo e o Estruturalismo. A interpretação monogeísta considerava que existia uma evolução pela qual o homem deveria passar, partindo sempre de um estágio menos evoluído (estágio primitivo), para o mais evoluído (civilização) Em contrapartida a poligenia, que não descartava a concepção da evolução, defendia que as diferenças provinham da existência de diferentes centros de criação. Tanto a monogeísta, como a poligenia estão no âmbito do Evolucionismo. Igual importância teve o difusionismo que se desenvolveu, na antropologia como uma violenta resposta para as teorias do evolucionismo que buscavam a explicação a partir do processo de difusão de elementos culturais de um sistema para o outro. No funcionalismo, os antropólogos inovaram o campo de interpretação, com a logica do sistema focalizado. Nesta fase, os estudiosos defendiam que as necessidades biológicas determinavam as necessidades culturais do homem. Já o estruturalismo, adotou posições próprias de natureza predominante subjetiva. Portanto a evolução das teorias da cultura do ponto de vista da antropologia passou por uma grande reforma até chegar ao estruturalismo, pois seu método permitia compreender que as sociedades tribais revelaram sistemas lógicos notáveis, de qualidades mentais racionais tão sofisticadas quanto às de sociedade até então tidas como superiores.