Teoria e historia do urbanismo brasileiro

No ínicio do seculo 19 a America, era considerada progressista resaltando duas tendencias: A reforma municipal (criação de um estado moderno), com objetivo de se trafosmar num sistema politico local, consiferado clientelista e ineficaz; e a reforma habitacional qu eprimeiramentea mudança das subhabitações e a dominação do solo. Criando uma nova ordem social, como meio de detenção de poder “maquiado” das melhorias basicas como uma forma de enganar os operários, criando um novo campo de poder. As caracteristicas dessa reforma são o abandono do humanitarismo, sendo obrigado a dar padrões minimos de vida fazendo com que ocorresse uma ceta evolução. Qualquer modificação no meio influencia no comportamento das pessoas. Como uma forma de solução dos problemas (micigenação e super população dos centros), os operarios são obrigados a um deslocamento para as partes perifecas da cidade (chamadas de “cidades-jardins”), surgindo assim à favela, pensando numa solução, mas criando-se outros tipos de problemas urbanos.
As questoes sociais e o urbanismo nao estao conectados. A acão coletiva tem como caracteristica a luta de classes (a integração deve ser feito contra o estado novo, anticapitalista), modernização (que é o desenvolvimento feito pelo Estado, com intuito de aumentar a integração), e o nacionalismo (ideologia populista com o efeito de exclusão e integração ao mesmo tempo). Ficando evidente que o eletismo continua predominando.
PRIMEIRA REPÚBLICA (TAYLORISTA)
Pelo preconceito contra o negro, considerados inferiores (tendencia racista), começaram-se as politicas migratorias visando o branqueamento da raça. A preocupação com a formação do seu povo consiste no controle sobre o desenvolvimento social. As classes inferiores não tem noção do seu poder de força, vivendo subordinados ao Estado. O estado nessa epoca estrutura o desenvolvimento com enfoque no ruralismo (agricultura), sendo a cidade vista como um local de desordem social e politico e da improdutividade.