Teoria moderna em comunicação organizacional

Teoria moderna de comunicação organizacional A comunicação organizacional teve seu estudo efetivo iniciado a partir de 1900 quando seus conceitos e teorias foram apoiados essencialmente na Doutrina Retórica Tradicional e na Teoria da Gestão Organizacional. Entretanto, a partir de meados da década de 70, observou-se uma mudança no perfil das abordagens teóricas que passaram a centrar-se na teoria moderna, na teoria naturalista e na teoria crítica. Segundo conceitos da teoria moderna, uma organização seria uma entidade racional e instrumental que teria por objetivo maior o cumprimento de objetivos e, para isso, sua comunicação deveria ser fundamentalmente instrumental e utilizada como ferramenta para o alcance das metas organizacionais. A teoria moderna, segundo visão de Putnam, Phillips e Chapman, teria a pratica de medir e controlar cada processo dentro da organização, ou seja, transformar em números cada um desses processos, com o intuito de garantir um maior controle sobre cada aspecto da organização. Essa teoria visa utilizar cada informação com o único objetivo de melhorar o desempenho, para isso busca enxergar recursos instrumentais para melhora de desempenho tanto de setores da organização como de sua mão de obra. Já a teoria Naturalista surgia na década de 80 e, segundo ela, a realidade organização seria o resultado da realidade exterior construída ao longo de anos pelo convívio social. A teoria critica veio depois, no final da década de 80, e tem uma outra visão da comunicação organizacional. Segundo ela, a comunicação dentro da organização teria o objetivo de disfarçar conflitos que jamais param de acontecer sem a organização como um campo de batalhas onde a disputa por poder é constante e freqüente. Em uma organização que tem como objetivo o lucro, a teoria moderna é a que melhor se adapta, pois seguindo tais idéias será mantido um estrito controle sobre cada passo dado pela organização em questão, e isso deixará o mais claro possível onde