Teoria Keynesiana

Teoria Keynesiana - por George Lemos (Pensamento 100% Original)

A Teoria Keynesiana (de John Maynard Keynes) baseia-se na total autonomia do Estado sobre a Economia, dessa forma o mercado estará diluído e sob o autocontrole da intervenção estatal.

Keynes, para chegar a essa ideologia, passou e observou as mudanças históricas liberais chegando a concluir, então, que a melhor maneira de amenizar ou extinguir a desigualdade social e o desemprego seria pôr o Estado em total ascensão, dando-lhe o poder absoluto. Em seu livro Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda, Keynes descreve minuciosamente a sua posição perante ao liberalismo, rejeitando-a.

Keynes adota uma postura contra os ideais liberais, pois estes dão liberdade extrema ao mercado, tornando-se segregado ao Estado. Para Keynes, quando não há uma intervenção do Estado na economia o desemprego e a desigualdade social desencadeiam-se, culminando em uma sociedade heterogênea (mediante às classes).

Para chegar a um ideal tão profundo, Keynes observou cautelosamente as consequências das pós-guerras mundiais e, em contrapartida, os desastres voltados tanto no liberalismo quanto no neoliberalismo.

O liberalismo clássico, assume uma total postura capitalista defendendo a sepação entre Economia e mercado, além da propriedade privada e do esforço próprio como se alcançar uma renda individual. Já o conceito neoliberal é mais limitado, não trás uma economia exarcebadamente livre, pois a história mostrou-se que em uma economia absolutamente livre, severas consequencias poderão a vir, como por exemplo um distúrbio no mercado por não ter uma intervenção do Estado na economia.
Em seu livro "Teoria geral do emprego, do juro e da moeda", John Keynes descreve minuciosamente sua ideologia que para a época em que foi escrito, muitos consideram Keynes um verdadeiro gênio da economia. Paradoxialmente, a teoria de Keynes foi tão criticada e polêmica que até os dias atuais essa ideologia é questionada, alguns