Teoria keynesiana

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nTEORIA KEYNESIANA
Keynes se destaca por repudiar a teoria clássica do Laissez-Faire ou de que os negócios econômicos da sociedade acabam sempre por cuidar de si próprios, desde que nem o estado nem qualquer outra corporação armada de autoridade, procure interferir como determinante das ações individuais, como pensava Adam Smith: "Os indivíduos agindo sozinhos tendem a ser melhores". Outros advogam que a contribuição do estado é justamente para manter a liberdade na atividade econômica.
No século XX a atenção foi direcionada para os problemas ligados a garantia de uma eqüitativa distribuição da renda, mediante sistemas de taxas e de benefícios, o que aumentaria a intervenção estatal na indústria e comércio.
Outros da tradição do Laissez-Faire enalteciam as vantagens de uma economia de mercado dentro de uma estrutura legal e institucional destinada a manter a propriedade privada; a iniciativa econômica; a livre escolha de bens e serviços e de emprego e investimento.
A principal diferença entre a teoria Keynesiana e a do Laissez-Faire era no que diz respeito a interferência e importância do Estado na economia.
No período da grande depressão, Keynes desenvolveu, a partir de suas próprias opiniões, a Teoria Geral da Economia; daí sua boa reputação, pelo fato de divergir da teoria dos economistas da escola clássica .
Neste período, a teoria econômica de esquerda não possuía nenhum tipo de política própria, criticavam o capitalismo e apoiavam a nacionalização dos meios de produção. Tinham crítica mas não tinham planos. A partir daí, Keynes ganha muita importância por ter, com sua obra, uma política econômica definida e por dar aos democratas, justificativa para seu papel no governo. Com isso tinha-se uma mudança na posição do Estado: de vítima passiva dos ciclos econômicos ele passa a ser um meio pelo qual a sociedade podia regular as crises a fim de manter o pleno emprego.
Outro ponto importante na teoria Keynesiana era quanto a medidas a serem tomadas nos

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