teoria funcionalista
FUNCIONAL
ISTA
DEFINIÇÃO
• Surgiu no pós II Guerra Mundial (final dos anos 40).
• Define a problemática dos mass media, tendo em conta o sistema social em que se inserem e o seu contributo para o equilíbrio do mesmo.
• Estuda as (dis)funções mediáticas numa situação comunicativa normal.
• Momento de transição entre as teorias “anteriores” (efeitos a curto prazo) e “posteriores” (a longo prazo).
• Integra-se numa tendência para a orientação sociológica da pesquisa comunicacional (estuda as relações entre “mass media” e o contexto social).
CONTEXTO CIENTÍFICO
Esta teoria interpreta os “mass media” à luz do estrutural funcionalismo: • Teoria sociológica que vê a sociedade como um sistema organizado (um todo) no qual cada parte cumpre uma função determinada e satisfaz uma dada necessidade, através da ação (social), tendo em vista a manutenção do equilíbrio e integração do organismo global.
OBJETO DE ESTUDO
• Esta teoria interessa-se sobre a ação mediática efetiva na sociedade e desinteressa-se pelo seu efeito intencional.
Estuda as funções mediáticas em condições normais.
• As funções podem ser (in)diretas e/ou (ir)reconhecíveis (ou
[in] desejáveis).
COMO ESTÁ ORGANIZADA A
TEORIA FUNCIONALISTA?
A teoria funcionalista defende a sociedade enquanto um TODO, em que podemos designar por sistema social ou organismo social.
• Emissor
Órgãos de Comunicação Social - Ativo
• Recetor
Usuário – Ativo
- Vai utilizar, selecionar (melhor) / interpreta e é racional – são considerados os processos psicológicos, as relações sociais e a potência crítica.
• “Interesse” (do recetor) = Necessidade / Motivação
• “Necessidades” está relacionado com funções.
• É função dos Órgãos de Comunicação Social satisfazer as necessidades do recetor. E assim o emissor vai estar em serviço do recetor.
• A origem da necessidade do recetor está na sociedade.
FUNÇÕES
• Alerta cidadãos perante os perigos;
• Permite a