TEORIA DO REFORÇO

Teoria do Reforço

A Teoria do Reforço foi desenvolvida inicialmente em 1945 pelo psicólogo norte-americano Burrhus Frederic Skinner que é considerado como um dos pais da psicologia comportamental, na Teoria do Reforço as ações com respostas positivas sobre o indivíduo fazem com que as práticas sejam repetidas no futuro, enquanto o comportamento que é punido tende a ser eliminado. As consequências são positivas sempre que as pessoas sentem prazer com seu próprio desempenho. Segundo a Teoria do Reforço, o comportamento das pessoas pode ser influenciado através da recompensa (reforço) dos comportamentos desejados, e assim, abolindo as ações não desejadas. Skinner defende mesmo que o comportamento das pessoas pode ser controlado e informado por longos períodos de tempo sem que as mesmas percebam isso, inclusive sentindo-se livres. Uma técnica defendida por Skinner é a modificação do comportamento organizacional, que consiste na aplicação da Teoria do Reforço aos esforços para a mudança nas organizações e em dois princípios basicos:
O primeiro, as pessoas atuam da forma que acham mais gratificantes e recompensadoras.
No segundo, o comportamento pode ser influenciado e determinado pela gestão das recompensas a ele associadas. Skinner classifica as recompensas reforçadoras em positivas e negativas. As positivas consistem na apresentação de estímulos, no acréscimo de alguma coisa à situação (por exemplo, alimento, água). Estes são chamados reforços positivos. Os negativos consistem na remoção de alguma coisa da situação (por exemplo, muito barulho, calor ou frio extremo, choque elétrico). Estes são denominados reforços negativos, e em ambos os casos do efeito do reforço é o mesmo: a probabilidade da resposta será aumentada. Existem segundo Skinner, reforçadores primários, secundários e generalizados. Como exemplo do primeiro, temos o alimento e o sexo onde ambos podem ser usados para aumentar a freqüência de uma resposta. Já os