Teoria da Auto-Eficácia

Teoria da Auto-Eficácia
A teoria da auto-eficácia afirma que a motivação e o desempenho são em partes determinados pela crença das pessoas sobre o quanto ela podem ser eficientes (Bandura, 1982). Pessoas com grande auto-eficácia acreditam ser capazes de realizar tarefas e serão motivadas a aplicar o esforço necessário para isso, ao contrário de pessoas com pequena auto-eficácia não acreditam serem capazes de realizar tarefas e não serão motivadas a se esforçar.
O conceito da auto-eficácia está ligado a tarefas específicas ou determinadas ações, e pode variar de uma tarefa para outra dependendo do indivíduo. Tomando como exemplo um estudante que pode ter uma grande auto-eficácia em exames de redação e pequena para testes de múltipla escolha. Dizendo que estudantes se esforçam mais para o tipo de exame para o qual sua auto-eficácia seja maior.
Parecido com o conceito de expectativa o de auto-eficácia se diferencia na preocupação com a sensação de que uma pessoa é capaz ou não de fazer algo, enquanto o conceito de expectativa se relaciona a uma atividade específica em um dado momento. Um exemplo de auto-eficácia seria jogar tênis, e do expectativa seria uma pessoa acredita que se esforçar pode vencer um jogo de tênis.
A teoria da auto-eficácia é útil e tem resultados na determinação de trabalho, sugerindo que a motivação e o desempenho pode ser melhorados pelo auto-eficácia dos funcionários. Bandura (1982) diz que essa tal teoria pode ser desenvolvida por meios de uma série de sucessos em tarefas de dificuldades crescente. Assim essa estratégia pode ser aplicada a novos funcionários, que podem levar um tempo para se adaptar a todos os aspectos do trabalho. Desta maneira serão dadas tarefas relativamente fáceis aos novo indivíduos, e lentamente tarefas mais difíceis sendo introduzidas mais lentamente, permitindo ao que o mesmo possa experimentar pouco ou nenhum fracasso. À medida que o indivíduo experimenta o sucesso em tarefas cada mais difíceis, sua auto-eficácia