Teoria Clássica da Organização, de Jules Henri Fayol
Introdução
Neste trabalho tratamos essencialmente a teoria clássica de Henri Fayol.
É feita uma contextualização histórica que precede a teoria referida, nomeadamente a Teoria da Organização Científica do Trabalho, de Frederick Taylor.
Iremos precisar sobre quem foi Fayol, explicar a sua teoria e suas características, fazer um balanço sobre os prós e contras da sua teoria e mencionar a sua importância na estrutura organizacional das empresas.
Contextualização da abordagem clássica das organizações
Na mudança do século XIX para XX inicia-se uma evolução na gestão das empresas. Achamos necessário introduzir neste trabalho uma pequena contextualização da abordagem clássica de Taylor, Fayol e Weber.
Estas teorias defendem, em comum, que as empresas se desenvolvem num contexto inflexível, mecanizado e fechado, onde não existe nenhuma ligação exterior. O trabalhador não tem qualquer valor humano, é encarado como um meio de produção. Inicia-se uma separação dos cargos em que a hierarquia é essencial para atingir o máximo de eficácia.
O primeiro a evidenciar este desenvolvimento é Frederick Taylor, ao desenvolver e aplicar a teoria da organização científica do trabalho.
Frederick Winslow Taylor nasceu nos Estados Unidos a 20 de Março de 1856, é considerado, ainda hoje, o pai da gestão científica. O seu conceito fundamental é : divisão, hierarquia e centralização para conseguir uma “organização perfeita”. Ao alcançar esta máxima poderia atingir o seu objectivo que era acelerar o processo de produção: produzir mais em menos tempo.
Desenvolveu quatro princípios essenciais para a organização do trabalho, que serviram de base para a gestão das nossas actuais empresas, apenas com algumas alterações.
Os quatro princípios essenciais: -Planeamento: são aplicados métodos científicos no processo do