Teor de álcool na gasolina
Química – 2ª ano C
Ítalo Victor Alves
Teor de álcool na gasolina
Fortaleza/Ceará
2014
Colégio Dom Quintino
Química
Ítalo Victor Alves
Teor de álcool na gasolina
Relatório da experiência de número 1 de química, intitulada o “Teor de álcool na gasolina”, realizada dia 19/02/2014
Fortaleza/Ceara
2014
Sumário
Colégio Dom Quintino – Pagina 1
Relatório de Química – prof.(a): Claudenia Albanio
Colégio Dom Quintino – Pagina 2
Relatório de Química – prof.(a): Claudenia Albanio
1– Fundamentação teórica
A gasolina é um produto combustível derivado intermediário do petróleo, na faixa de hidrocarbonetos de 5 a 20 átomos de carbono. Uma das propriedades mais importantes da gasolina é a octanagem. A octanagem mede a capacidade da gasolina de resistir à detonação, ou sua capacidade de resistir ás exigências do motor sem entrar em autoignição antes do momento programado. A detonação (conhecida como "batida de pino") leva à perda de potência e pode causar sérios danos ao motor. Existe um índice mínimo permitido de octanagem para a gasolina comercializada no Brasil, que varia conforme seu tipo. O álcool etílico, umas das substâncias adicionadas à gasolina tem vital papel na sua combustão, pois sua função é aumentar a octanagem em virtude do seu baixo poder calorífico. Além disso, o fato propicia uma redução na taxa de produção de CO. A porcentagem de álcool é regulamentada por Lei, e recentemente foi estabelecido um padrão que é de 20 % a 25%. Se por um lado existe vantagens, existem as desvantagens também, como maior propensão à corrosão, maior regularidade nas manutenções do carro, aumento do consumo e aumento de produção de óxidos de nitrogênio. Disso tudo, nota-se a importância para a frota automotiva brasileira e para o meio ambiente, o rigoroso controle dessa porcentagem.
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