Tempos modernos

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14/05/2013 |

O FILME
A história se passa em 1936, mostra como era a vida dos funcionários dentro de uma empresa.
O filme já começa com o empregador monitorando seus funcionários por uma espécie de câmera, ou seja, naquele tempo os funcionários já eram obrigados a trabalhar sobre pressão, mas isso tudo em nome da alta produção e altos lucros para o empregador. O funcionário responsável por cuidar dos demais era chamado de “capataz”, uma espécie de “líder” que é o que temos hoje. Qualquer problema que aparecia na linha de produção lá estava o capataz para saber o que estava acontecendo.
Logo, o tempo da produção era aumentado, tanto ao ponto de levar os funcionários à loucura, crises de nervos, stress e fadiga (cansaço). Eles eram obrigados a trabalhar o tempo todo sem ter direito a pausas para necessidades básicas, por exemplo, comer e ir ao banheiro, porque para o empregador, essas pausas eram sinônimas de perdas, perdas de tempo, de produção e de dinheiro. Vemos neste filme também que naquele tempo já existiam greves, mas não era a favor do funcionário, e sim a favor do patrão. A população passava fome nestas épocas de greve, e eram obrigados a roubar para comer. E com a padronização ficou ainda pior, pois o empregador, naquela época, achava que o funcionário era uma máquina que não precisava parar, chegou ao ponto de inventarem uma maquina para o funcionário comer enquanto trabalhava tudo isso para não parar a produção. (Ainda bem que não deu certo, e que os tempos mudaram). Hoje, apesar de tudo, temos boas condições de trabalho, um salário que da pra sobreviver dignamente e um órgão chamado C.L.T. (CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO) que é o que define, nos tempos de hoje, condições dignas de trabalho, segurança no local de trabalho, salários dignos pelo trabalho e acima de tudo, a dignidade e a honra do trabalhador.
ENTIDADE: FACULDADE CAMÕES
NOME:
CURSO: TECNÓLOGO EM SEGURANÇA DO