Tempo na Dança

Tempo na Dança

De todas as outras, a que eu mais me diverti e tive uma absorção muito grande de conhecimento foi essa, tempo na dança, no início não tinha a dimensão da importância que ela pode me proporcionar como no ritmo espontâneo que é enfatizado como um equilíbrio no fluir das manifestações onde espaço e tempo são organizados à medida que as manifestações do organismo entrem em ação, onde posso utilizar no meu trabalho, dando aulas como RPM, jump e pump dentre várias outras, A dança, em sentido geral, caracteriza-se pela arte de mover o corpo e assume papel fundamental nos dias de hoje, enquanto forma de expressão torna-se praticamente indispensável para vivermos presentes, críticos e participantes em sociedade.
Segundo Wilhelm(1972) destacava dois tipos de ritmo: o ritmo que é parte integrante do movimento, isto é, ritmo espontâneo, a que chamou de ritmo A, e o ritmo tido como forma de acompanhamento do movimento em que podemos marcar a intensidade e o acento deste. Este foi denominado de ritmoB.
Trazendo isso pra aulas práticas pude observar com clareza que o ritmo tipo B, não só por minha experiência mais as dos meus colegas ele aparece mais evidente, pois muitos de nos por vergonha, não conseguimos ser espontâneo sendo esse o ritmo tipo A, este autor afirma ainda que uma atividade torna-se mais difícil quando executada em seu tempo próprio, do que quando ajustada em um tempo determinado.
Segundo Taube (1998) a aprendizagem anterior, a estimulação e vivência prévia, são fatores determinantes para uma efetiva percepção do ritmo. O desenvolvimento da capacidade rítmica é produto dos estímulos e das oportunidades oferecidas pelo meio, sendo que os recursos pedagógicos variados privilegiam de certa forma, a construção do vocabulário rítmico. Cada um de nos temos diferentes tempos de aprendizagem, cada um tem seu próprio ritmo relacionado com sua vivencia, como por exemplo, no meu caso tenho certa vivencia no pulso forte pelo fato de dar aulas de RPM onde