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1-a) A onda celeste incide sobre a Terra, nela se reflete e sobe de novo para um “segundo pulo”. Tudo se repete, podendo haver até seis ou mais pulos. Por outro lado, a ionosfera não é um bom espelho. A primeira camada, chamada camada D, que é ativa durante o dia, absorve muita energia da onda, impedindo que ela vá se refratar e voltar à Terra. Por isso é mais difícil se receber estações muito distantes durante o dia. À noite, os íons dessa camada mais baixa se recombinam e ela desaparece. Portando, à noite, resta um espelho bem mais alto e menos absorvedor de energia, sendo possível a recepção boa de estações distantes.
b) Em um ciclo de 11 anos, o Sol apresenta uma atividade anormal, emitindo furiosamente partículas eletrizadas, que perturbam de tal forma a ionosfera, que chega a interromper as comunicações distantes, por não haver mais onda celeste.
2- Efeitos da instabilidade: O primeiro é variar a intensidade recebida, devido a maior ou menor absorção ionosférica. No segundo efeito, algumas freqüências são mais absorvidas que outras, dentro da faixa do sinal, provocando distorção no sinal recebido, nitidamente percebido pela audição, no caso de transmissão de voz ou musica.
3-a) As ondas começam a se propagar como ondas de luz a partir da gama de freqüências na faixa denominada VHF, usada nas rádios FM e TV, e na faixa UHF usada em TV e telecomunicações.
b) Acontece que a ionosfera se torna mais “transparente” para freqüências mais altas. Ela apenas modifica um pouco a trajetória da onda, mas não consegue refratá-la de volta. A onda, assim, se perde no espaço. Conseqüentemente, não pode ser utilizada na onda celeste.
c) Apenas é útil a onda terrestre. O alcance é tipicamente de 80-100km devido à curvatura da Terra.
d) Visada direta é quando a antena transmissora “ilumina” diretamente a receptora, não podendo haver obstáculos intermediários.
4-a) As faixas de freqüência são classificadas como GHz, denominada SHF (Super High Frequency).
b) As antenas podem sem