Tecnologia

Paradigma Funcional. É usado para criar programas cujo o foco está na avaliação de funções matemáticas. Nesse paradigma existe a preocupação de se evitar estados ou dados mutáveis. Basicamente, a programação nas linguagens desse paradigma, consistem em usar e criar funções, por exemplo: f(x) = x + 1, onde x é um parâmetro, e esse é um valor de entrada, que após se processada a expressão matemática será fornecido o valor de retorno da função. Vale salientar que as linguagens que atendem esse paradigma, são usadas na sua maioria no mundo acadêmico e de pesquisa, com pouquíssima aplicação no mercado. Alguns exemplos de linguagens são: Lisp, Mathematica, Heskell e uma das mais recentes, encontrada na IDE Visual Studio Ultimate 2010 é o F#.

Paradigma Lógico. Também conhecido como Restritivo. De certa forma se assemelha ao funcional, pois é focado na matemática, mais especificadamente na lógica matemática. As linguagens que fazem uso desse paradigma, são orientadas a procedimentos, mas essas possuem limitações, tipo o armazenamento dos resultados dos procedimentos. Uma outra característica, tanto das lógica, como da funcional, é que elas não são uma sequência de afirmações e não possuem um estado global. Uma forma de entender as linguagens desses dois paradigmas, é que elas, normalmente definem o que é para ser processado, mas não como processá-lo. A linguagem mais representativa desse paradigma é o Prolog, mas como o padrão anterior, esse é muito pouco usado para aplicações comerciais, tendo um uso maior no mundo científico.

Paradigma Declarativo. Esse paradigma é baseado nos paradigmas funcional e lógico. Ele foi criado para determinar a fronteira entre os paradigmas já falados do imperativo, que será explicado a seguir. Mas, podermos dizer que as linguagens declarativas, são aquelas que se descreve o que ela faz e não como seus procedimentos funcionam. Então, podemos entender que as linguagens de marcação, as que usam tags, são declarativas. Pois, elas