Tecnologia na informação

Caminhando no referencial teórico: Tecnologias na educação Das diversas temáticas discutidas durante o processo de pesquisa optou-se por apresentar neste relato as temáticas sobre as tecnologias educacionais e seu significado. As tecnologias educacionais podem ser agrupadas em dois segmentos: Tecnologia da informação e da comunicação: o computador, a televisão, o vídeo, o radio, a filmadora, a máquina fotográfica, entre outros. E aquelas não informatizadas ou dependentes de recursos elétricos ou eletrônicos: quadro-de-giz, quadro-de-pregas, histórias em quadrinhos, o jornal, a sucata, o livro, a caneta, entre outras. Segundo Orozco-Gómez(1997), existe um preconceito por parte de alguns professores quanto à inserção das tecnologias educacionais na prática pedagógica. A inserção dos recursos tecnológicos era resultante de um projeto político e econômico, cujos objetivos eram inserir o Brasil no mercado mundial como produtor e consumidor de bens. A tecnologia não pode ser encarada como a salvadora da prática pedagógica do professor, pois só a disponibilização as ferramentas não garante uma boa qualidade de ensino. Muitos professores continuam adotando uma postura conservadora levando os alunos a repetir e memorizar os conteúdos e que alguns docentes desconfiam da efetiva contribuição das tecnologias educacionais nos processos pedagógicos. A abordagem tecnicista e o uso das tecnologias educacionais De acordo com Saviani (1985), as abordagens tradicionais e tecnicistas caracterizam-se dentro das teorias não criticas, enquanto na pedagogia tradicional o marginalizado é o ignorante, na pedagogia tecnicista o marginalizado é o incompetente tecnicamente, o ineficiente e o improdutivo. Segundo Capra (1996) e Vasconcellos (2002) o paradigma cartesiano prega a crença em três fatores: Primeiro a crença na separação da menor parte para análise e classificação como possibilidade para entender o todo. Segundo, a crença na