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1- INTRODUÇÃO A denominação úlcera por pressão foi recomendada como a mais adequada, por Bereck em 1975. A Úlcera por pressão e definidas pelo National Pressure Ulcer Advisory Panel (NPUAP) como áreas localizadas de tecido necrótico que tendem a se desenvolver quando um tecido é comprimido entre uma proeminência óssea e uma superfície dura por um período de tempo prolongado (NETTO & BRITO, 2001). Smeltzer e Bare (2004) definida UP como lesões de pele, superficiais ou profundas de etiologia isquêmica, originadas pelo colapso local da microcirculação e do sistema linfático, secundário a um aumento da pressão externa, usualmente presente sobre uma proeminência óssea.
Os fatores de risco para o desenvolvimento da úlcera por pressão em paciente hospitalizado incluem: idade avançada, fricção, traumatismos, desnutrição, incontinência urinaria e fecal, infecção, umidade excessiva, pressão arterial, edemas, estado nutricional, grau de dependência, doença de base, tabagismo, pressão sobre a pele em contato com uma superfície dura. (FERNANDES, 2000).
EPIDEMIOLOGIA DAS ÚLCERAS POR PRESSÃO
Tem prevalência e incidência elevadas nos tratamentos agudos e de longo prazo de clientes hospitalizados e/ou acamados que desenvolvem em 24hs ou espaçar de 5dias para suas manifestações (PIANUCCI,2004).
Em 2001, nos EUA, estimava-se que 1,5 a 3 milhoes de pessoas desenvolveriam UPP no ano. Dados da população norte-americana mostram que a incidência de UPP variam entre população e atendimento. Nos locais de tratamento agudo podem variar de 3% a 14% em grupo geriátrico, aumentando a incidência para 24%em crianças com lesões medular, 59% o total de pessoas acamadas que desenvolveu uma ou mais de uma ferida. No Reino Unido, casos novos de UPP acometem entre 4% a 10% dos pacientes admitidos em hospital. Mesmo sendo elevado o numero de pessoas que desenvolveram UPP, o Brasil não tem dados fidedignos e nem pesquisas nacionais que comprovem essa incidência e prevalência.As taxas de

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