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1.0 Introdução

No Período Quaternário (6000 a.C.), o homem vivia em cavernas e por isso dedicava-se à caça enquanto a mulher colhia frutos e raízes, complementando assim a alimentação. No período Mesolítico (5000 a.C.), o homem deixou de se alimentar de carnes vermelhas, devido à migração e a extinção dos animais e passou a se alimentar de peixes, ovos, lesmas e ainda de raízes e frutos. Nesse mesmo período se descobriu o fogo, onde o homem passou a assar carnes e as condimentá-las com as cinzas. Com o progresso do período Neolítico (4000 a.C.) após o dilúvio; o homem passou a conhecer a relação entre a semente e a planta, trocou a vida de nômade pela vida em pequenas aldeias, aprendeu a plantar e colher, a domesticar animais, já se despunha de carne, leite, queijo, lã, artesanato. Aprendeu a moer grãos e cozer as leguminosas, descobrindo o remolho; a farinha, a cevada (cerveja), uva (vinho) e achou o mel. O homem foi evoluindo até os dias de hoje, com técnicas de preparo, conservação, aquisição, armazenagem e cocção dos alimentos. Quanto ao Brasil, herdamos dos índios culturas alimentares como: a farinha de mandioca, preparações com milho, pirão, fubá, angu. Dos negros herdamos a famosa feijoada, e além de tudo; nossa cozinha possui traços portugueses que foram nossos colonizadores. (ORNELLAS, 2003).
Logo que o homem aprendeu a cozinhar os alimentos, surgiu uma grande e profunda diferença entre ele e os outros animais.(VARELA, 2002).
Descobriu que podia restaurar o calor da caça, acrescentando sabores e tornando-a mais digerível. Pode verificar que as temperaturas mais elevadas liberavam sabores e odores, ao contrário do frio, que os anula. Percebeu que o processo de cocção retardava a decomposição dos alimentos, prolongando o tempo em que podiam ser consumidos. Foi identificava assim, a primeira técnica de conservação.(VARELA, 2002 ).
Alguns movimentos mundiais vem fazendo com que esse mercado cresça no Brasil, entre eles, podemos destacar:
1.redução do

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